A Mulher Selvagem

São vivencias Arteterapêuticas, voltadas ao publico feminino, baseadas no livro Mulheres que correm com os Lobos. Em uma busca da mulher mais autentica, que pode usar seu feminino selvagem nos dias atuais, onde o patriarcado ainda predomina no social, causando estranhamento e inadequação dos sentidos.

A modernidade trouxe uma falsa visão da mulher independente, na verdade essa cultura vem deixando a mulher assoberbada de muitas funções tanto na família quanto no trabalho. Cada vez mais, a mulher se vê só, fragilizada, com medo, com depressão, bloqueada e com falta de criatividade. Segundo Clarissa Espinkola isso se deve a desconexão com sua alma feminina, o Arquétipo da mulher selvagem. Este grupo visa o resgate da essência do feminino, ao encontro dos conteúdos pessoais e transpessoais da mulher na atualidade e como esse feminino deve se colocar no mundo, na família de forma mais saudável e inteira.